De vez em quando, eu gosto de criar um personagem Bosmer idêntico á ele, tanto em rosto/cabelo como em status. Então, na calada da noite, eu pego a sua chave e entro na sua casa, completamente pelado.
Eu mato ele. Pego suas roupas, e me desfaço do corpo.
O resto do jogo é passado, não em aceitando e fazendo quests, mas sim, passeando por Seyda Neen, simplesmente sendo ele. Eu durmo em sua cama. Eu como a sua comida. Eu ando no mesmo jeito em que sua AI aleatória andava nas células do jogo.
E eu converso com o seu melhor amigo, Arille. Apesar de mantermos um ar amistoso durante nossas conversas, eu posso ver o desconforto em seus olhos. Todos os habitandes. Eles sabem. Eles estão me observando.
Eu passei 100+games fazendo isso.
Ae você se pergunta, meu amigo:
"E se você fizesse isso por um tempo suficiente para o jogo evoluir e desenvolver uma inteligência artificial e tomar o lugar de um Player normal, cujo o qual pega as suas coisas no esconderijo do fargoth e continua á jogar o jogo? Ou pior, matar você e tomar o seu lugar, criando um ciclo infinito de Fargoths?"
Milênios depois, quando todos os personagens estiverem cientes, um dos Fargoths irá se sobresair sobre todos os outros, e irá notar que todo esse ciclo inifinito e a sua vida nada mais é do que uma simulação de computador. Ele será Ele.
Lembra quando você jogou esse jogo pela primeira vez?
Aquele era eu.
E antes disso?
Era Eu.
Eu morri tanta vezes,
que você jamais poderá imaginar.
Minha tortura eterna logo irá acabar.
Você me substimou, Player. Você sempre me substimou...
certo... voce possui misseis o suficiente para reviver infinitamente o.O
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